segunda-feira, 21 de março de 2011

1º GOU de 2011

Acompanhe o que aconteceu no primeiro GOU de 2011 !
Pregação de Ana Cristina, nossa nova coordenadora!

Quando estamos com fome sempre damos um jeito de comer algo; quando sentimos sede bebemos água; quando estamos com frio nos aquecemos com camadas de roupas e cobertores....Porém existem necessidades humanas que não são supridas por coisas materiais, mas por uma força maior. E essa força maior é Deus!
Nós enquanto humanos, há todo momento temos sede de Deus, mesmo que inconscientemente. Ele com toda ciência e amor nos deu uma fonte para saciar essa sede e, consequentemente, continuar caminhando e resolvendo nossas batalhas diárias.
E você sabe onde encontrar a tal fonte?
Para sua alegria, digo que essa fonte se encontra bem próxima de nós. Está no meio universitário e se chama GOU!
O GOU é uma porta de entrada, um facilitador para estar diáriamente em comunhao com Cristo, nos oferece força para permanencer em nossa caminhada (mesmo diante das nossas limitações particulares) e é um promotor de mudanças positivas individuais e coletivas. Mas é claro que tudo isso só é possivel quando cremos no amor de Deus e na força do Espirito Santo - mesmo sendo pecadores. Também é preciso que vivamos em família, pois a comunidade é um lugar de crescimento na fé e na vida nova. E ainda vos digo que: ser família envolve oferecer suporte, alegria e perdão aos nossos irmãos.

Tudo começa num nível individual, em que cada um necessita preencher os espaços vazios com o amor de Deus e até jogar algumas coisas fora -que acabam por nos corroer- para então, renovar o próprio coração. Assim, quando estamos e nos sentimos bem, podemos dar um pouco de nós para renovar outros corações e consequentemente o da sociedade como um todo.
Hoje, nossa missão se volta para o território universitário, contudo, amanhã, as portas se abrirão e iremos nos deparar com um mundo imenso, cheio de problemas como a miséria, a injustiça, a falta de perdão...
Nós como bons cristãos e como pertencente a este mundo teremos que colocar a mão na massa!!!É para isso que Deus nos chama e continuará chamando.
Parece dificil e proximo do impossível quando pensamos de imediato. Mas não podemos esquecer daquela nossa força maior...Quando estamos unidos com e em Cristo somos mais fortes e podemos tudo. Nesses momentos é fundamental ser autentico, ter fé nas próprias capacidades e em Deus, ou seja, é preciso vestir, de corpo e alma, a camisa do ser Cristão. É assim que construiremos nossa Civilização do Amor!

Tomando nota do Evangelho de Sao Marcos (2, 1-12), na parábola do paralítico, podemos aproveitar dois grandes ensinamentos:
    enquanto universitários renovados e pertencendo a familia GOU, podemos nos espelhar naqueles quatro homens que fizeram de tudo para levar seu amigo com paralisia até a presença de Jesus. Nós devemos ser um desses quatro homens. É preciso muito mais do que somente anunciar Jesus, é preciso levar os pobres em espirito até Jesus, dar suporte para aqueles que se encontram na escuridão a ponto de desistirem de tudo. Ser um desses homens também implica em sustentar o nosso Ministério, permitir seu crescimento e consolidação em muitos lugares.
    o segundo ensinamento diz respeito ao Dom de Deus -que é a Fé. Creio que, se aquele homem, impossibilitado de andar, não abrisse verdadeiramente o coração para Jesus o milagre não teria acontecido. Então, abra as portas do seu coração, pois Jesus lhe chama!


 

segunda-feira, 14 de março de 2011

Seja um Universitário Cristão !


Ser um jovem universitário cristão

“Viver a unidade, ser um, mas ser radical no que não seja coerente, ser violento de coração. Queridos jovens, hauri desta consciência uma firme confiança: o esforço do cristão jamais é em vão. O cristão nunca trabalha sozinho. Não o esqueçais! Cada crente é um instrumento de Deus e com ele atua Cristo, mediante a força do Espírito Santo. Deixai que Deus atue em vós e por meio de vós. E para que isto se realize, bem sabeis a que meios se deve recorrer: trata-se dos sacramentos, da oração, da prática das virtudes, da santificação do trabalho, assim como da direção espiritual.” (Discurso do Papa João Paulo II). As palavras do Papa João Paulo II enchem o nosso coração do desejo da fidelidade e, mesmo diante dos desafios que sabemos que existem para testemunhar nossa fé, somos inflamados a viver com coerência o que Deus nos chama. Em nosso coração deve existir uma profunda alegria por estarmos em um meio tão propício para a evangelização, entretanto os alguns “novos conhecimentos” poderão abalar a nossa fé se esta não estiver sólida e fundamentada na Palavra de Deus e no Magistério da Igreja. Em um mundo onde a competição acaba muitas vezes sendo o motor a conduzir os estudos e as novas descobertas, somos chamados a testemunhar com nossas vidas que ser um bom profissional é importante, mas que a nossa inteligência é um dom de Deus, e que todo o nosso empenho tem um sentido muito maior que adquirir riquezas; o nosso empenho e a nossa alegria é saber que no futuro, com retidão e profissionalismo, poderemos servir a Deus e humanidade. A realidade dos jovens hoje é muitas vezes marcada pela desordem do pecado, onde não se tem mais o sentido do eterno, das coisas que não passam. Entretanto, a Verdade continua e continuará sempre a atrair os corações, pois foi para ela que fomos criados. Se na universidade tivermos coragem e ousadia para dar de graça o que recebemos de graça, muitos corações que ali estão sedentos, beberão da fonte de Água Viva e outro sentido darão a suas vidas, hoje na vida acadêmica e amanhã profissionais verdadeiramente felizes e autênticos. No nosso dia-a-dia nos deparamos com muitas realidades e pensamentos que não condizem em nada com a nossa fé, e por vezes “balançam” aqueles que têm ainda sua fé fraca. Entretanto, em tudo isso abre-se um caminho para conhecermos mais a Igreja, o que ela nos diz, o que nos pede, bem como toda a sua história. Abre-se um caminho também para nos aprofundarmos na Palavra de Deus, e por vezes com atos heróicos, testemunhar com a nossa vida, no meio dos amigos e dos professores, a obediência a Igreja. Na amizade profunda e sincera com Deus está a melhor maneira de ser um jovem universitário cristão, pois com Ele aprenderemos a hora de falar e como falar diante de assuntos que são tão polêmicos. “Filhos meus, só tendo em vós esta graça divina, que é alegria e paz, podereis construir alguma coisa válida para os homens. Considerai, portanto, a vossa vocação universitária nesta magnífica perspectiva cristã. O estudo hoje, a profissão amanhã, tornam-se para vós caminho para encontrar a Deus e servir os homens vossos irmãos; tornam-se, quer dizer, caminho de santidade, como resumidamente se exprimia o caríssimo Cardeal Albino Luciani pouco antes de ser chamado a Sé de Pedro com o nome de João Paulo I: ‘Lá, bem no meio do caminho, no escritório e na fábrica, faz-se a gente santa, contanto que desempenhe o próprio dever com competência, por amor de Deus e alegremente; de maneira que o trabalho cotidiano se torne não o trágico cotidiano, mas quase o sorriso cotidiano’ (De Il Gazzettino de 25 de Julho de 1978)”. Com certeza não é fácil, mas novo e verdadeiro sentido teremos hoje em nossas universidades se assim vivermos, e com certeza colheremos no futuro, o que hoje plantamos, não vale a pena abandonar a nossa fé por nada. Mediante o dom da fé encontramos Aquele que se apresenta com estas palavras surpreendentes ‘Eu sou a verdade’ (Jo 14, 6). Jesus é a verdade da criação e da história, o sentido e o destino da existência humana, o fundamento de qualquer realidade! A vós, que acolhestes esta Verdade como vocação e certeza da vossa vida, compete demonstrar a racionalidade também no ambiente e no trabalho universitário. Então, impõe-se a pergunta quanto incide a verdade de Cristo no vosso estudo, na pesquisa, no conhecimento da realidade, na formação integral da pessoa? Pode acontecer mesmo entre os que se professam cristãos, que alguns nas Universidades se comportem realmente como se Deus não existisse. O cristianismo não é uma simples preferência religiosa subjetiva, em última análise irracional, limitada ao âmbito privado. Como cristãos, temos o dever de testemunhar quanto afirma o Concílio Vaticano II na Gaudium et spes “a fé ilumina todas as coisas com uma luz nova e nos faz conhecer a vontade divina sobre a vocação integral do homem, orientando assim o espírito para soluções plenamente humanas” (n. 11). Devemos demonstrar que fé e razão não são inconciliáveis, aliás, “a fé e a razão são como as duas asas com as quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade” (cf. Fides et ratio, Intr.). Que o Senhor conceda a graça a todos nós, universitários cristão, de não deixar com que os desafios da realidade nos roubem a felicidade de sermos fiéis.

http://qualasuavocacao.wordpress.com/juventude-a-vida-nao-e-so-balada/ser-um-jovem-universitario-cristao/

ATENÇÃO! O GOU está de volta !

Oi Luquinhas, é com imenso prazer que venho comunicar que o GOU da Unesp estará de volta dia 17/03. Lembrem-se, estaremos no mesmo local (Sala 42) e no mesmo horário(18h15min). Convide seus amigos e venha rezar conosco !
Nossos servos trabalharam muito hoje na divulgação.
Estamos esperando por você !
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terça-feira, 8 de março de 2011

Feliz Dia Internacional da Mulher

Mulheres santas são personificação do ideal feminino, diz JPII

Gracielle Reis
Da Redação

“A mulher é forte pela consciência [da sua] missão, forte pelo fato de que Deus 'lhe confia o homem', sempre e em todos os casos, até nas condições de discriminação social em que ela se possa encontrar. Esta consciência e esta vocação fundamental falam à mulher da dignidade que ela recebe de Deus mesmo, e isto a torna 'forte' e consolida a sua vocação”.

Estas são algumas das palavras do Papa Papa João Paulo II, em sua Carta Apostólica Mulieris Dignitatem sobre a dignidade e a vocação da mulher. No documento, o Papa define o papel delas na sociedade e na Igreja. Neste Dia Internacional da Mulher, 8 de março, o escrito do antecessor de Bento XVI é recordado por toda a Igreja a fim de se perceber a importância feminina no mundo de hoje.
O documento destaca que Deus confia à mulher, de maneira especial, “o homem, o ser humano” e a sua atuação nas realidades sociais e familiares é o cumprimento de sua vocação à santidade. Ao falar sobre a necessidade de um testemunho autêntico, o texto enfatiza a santidade que as mulheres são chamadas a viver e que deve representar a “personificação do ideal feminino” e, assim, ser “um modelo para todos os cristãos”.
A teóloga Tarciana Barreto comenta, a partir das palavras de João Paulo II, a força e a sensibilidade femininas como fontes de mudanças das realidade sociais: “A mulher tem essa característica de firmeza, de fidelidade, até por causa da sua sensibilidade, do seu lado afetivo e intuitivo, e pode dar uma resposta ao mundo contemporâneo”.
Tarciana cita ainda um texto do pregador da Casa Pontifícia, frei Raniero Cantalamessa, O.F.M. Cap., em que diz que o mundo entra hoje na “era das mulheres”, na qual a intuitividade, a ternura e a abertura a Deus da mulher podem contribuir de forma vasta na sociedade. “Toda técnica, toda instrumentalidade só geraram guerras, consumismo, o olhar sobre o ser humano como objeto. [Com isso], essa característica da mulher, remida por Deus e iluminada pelo Espírito, seria capaz de dar uma resposta diferente”, explica.
ocação à virgindade e maternidade
A Carta Apostólica Mulieris Dignitatem trata também do dom de mulher em gerar uma vida nova. Segundo João Paulo II, a maternidade faz parte da essência feminina e ela desenvolve na mulher uma disposição muito mais concreta de servir ao outro. “A maternidade está ligada com a estrutura pessoal do ser mulher e com a dimensão pessoal do dom. (…) Considera-se comumente que a mulher, mais do que o homem, seja capaz de atenção à pessoa concreta, e que a maternidade desenvolva ainda mais esta disposição”, destaca.
O futuro beato também é claro ao afirmar que a mulher é participante na geração de um novo ser e que o dom de ser mãe se integra em toda criação divina:
“O ser genitores — ainda que seja comum ao [homem também] — realiza-se muito mais na mulher, especialmente no período pré-natal. É sobre a mulher que recai diretamente o 'peso' deste comum gerar, que absorve literalmente as energias do seu corpo e da sua alma. (…) A maternidade comporta uma comunhão especial com o mistério da vida, que amadurece no seio da mulher: a mãe admira este mistério, com intuição singular 'compreende' o que se vai formando dentro de si”.
A teóloga elucida também que, neste momento do texto, o Papa fala sobre uma “maternidade universal”, pois, mesmo que a mulher não tenha filhos ou não os possa ter, ela comporta esta dimensão por vocação e possui uma fecundidade biológica, moral - por ter o dom de educar os filhos - ou espiritual, como no caso daquelas que optam pelo celibato.
 
No tocante à esta virgindade espiritual, o Pontífice frisa que a maternidade está ligada à virgindade, mas também se distingue uma da outra, quando se faz a opção pelo celibato livre, respondendo a um chamado de Deus:


“Apoiado no Evangelho desenvolveu-se e aprofundou-se o sentido da virgindade como vocação também para a mulher, vocação em que se confirma a sua dignidade à semelhança da Virgem de Nazaré. O Evangelho propõe o ideal da consagração da pessoa, que significa a sua dedicação exclusiva a Deus em virtude dos conselhos evangélicos, em particular os da castidade, pobreza e obediência”.

Tarciana Barreto afirma ainda que, quando a mulher se distancia do dom da maternidade, em seu sentido universal, e se deixa levar por um desejo desenfreado de liberdade, ela acaba se “masculinizando”. “Nós vemos estas tendências feministas, até extremistas, que acabam prejudicando a visão da mulher sobre o seu papel na sociedade, na Igreja e no mundo”, esclarece.

Reciprocidade entre homem e mulher


“A consciência de que no matrimônio existe a recíproca 'submissão dos cônjuges no temor de Cristo', e não só a da mulher ao marido, deve abrir caminho nos corações e nas consciências, no comportamento e nos costumes”. Neste trecho da Carta Apostólica, o Santo Padre reforça a comunhão que deve existir entre homens e mulheres, nos diversos níveis de relacionamento. Além disso, ele afirma que a “submissão”, conforme mencionada por São Paulo na Carta aos Coríntios (cf. Ef 5,21-25), não é unilateral, mas mútua.


Já no relacionamento conjugal, o texto fala que os maridos devem assumir o “estilo de Cristo” no trato da mulher: “O marido deveria fazer seus os elementos deste estilo em relação à sua esposa; e, analogamente, deveria fazer o homem a respeito da mulher, em todas as situações. Assim, os dois, homem e mulher, atuam o 'dom sincero de si mesmos'!”.


Ao analisar a importância deste documento, a teóloga afirma que o mesmo é um alerta para que o homem conheça mais a feminilidade e vice-versa. “Deus os fez homem e mulher, naturalmente homem, naturalmente mulher, e chamados a essa complementaridade, em que não há desvios, nem preconceitos”, conclui. 


Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=280757

Veja também: http://blog.cancaonova.com/redacao/2011/03/08/sem-o-papel-fundamental-da-mulher-a-humanidade-perecera/

 

Precisamos romper com as máscaras!

Permanecer em Deus
A Palavra de Deus para nós hoje, é uma palavra de permanência, de profundidade. O Verbo permanecer que é muito mais que o verbo estar.

O que é de César, dê a César. O que é de Deus dê a Deus. Isso define um sinal de permanência. Assim como hoje eu tenho a marca do sacerdócio em mim, somos marcados como consagrados a Deus, através dos sacramentos que recebemos, e, por meio deles, recebemos a marca de Deus em nós.

Seguir Jesus é permanecer n'Ele e com Ele. Aos poucos vamos percebendo a ação da graça em nós. Para irmos pregando aquilo que vivemos e vivermos aquilo que pregamos.

Precisamos ter coragem de quebrar as “fachadas” da nossa felicidade, pois Deus não pode trabalhar em fachadas, Ele só pode trabalhar em nosso coração. Precisamos romper com as máscaras. O processo de retirar as máscaras, consiste em retirar, de dentro de nós, todas as falsidades e as hipocrisias que estão em nós.

O seguimento de Jesus exige um continuo arrependimento e reconciliação consigo mesmo, com as pessoas e com Deus.

O selo do divino em nós é a eternidade de Deus semeada em nossos corações. Precisamos semear esta eternidade dentro dos nosso corações, tendo como referencial Jesus Cristo, Ele que é o "manso o humilde de coração".

Nos relatos evangélicos, podemos identificar que existem três figuras que quando todo mundo partia, eles sempre estavam presentes, eram eles: Pedro, Tiago e João. Eles estavam presentes, porque eles queriam conhecer a fundo o seu mestre. E para isso, eles fizeram de tudo para estabelecer uma intimidade com o Senhor.

Ninguém pode nos aflingir quando reconhecemos as nossas fraquezas, às nossas dificuldades, e corremos atrás, para que, essas dificuldades não sejam determinantes em nossa vida. Descubra os seus grandes limites e comece a trabalhar a partir dele.
A vida em Deus requer disciplina, precisamos focar nossa atenção naquilo que é essencial. Ainda mais nos dias de hoje. Porque desde quando as crianças entram nas escolas, elas já vão aprendendo a serem falsas com os seus amiguinhos. E todos os desdobramentos das fachadas que muito cedo começamos a aprender, neutralizam a nossa consciência, fazendo com que deixemos de fazer um verdadeiro exame de consciência.

As fachadas da felicidade, colocam obstáculos para você não permanecer em Deus. Como na parábola da figueira, que Jesus pede para cortar a figueira que não está dando fruto.

Permanecer em Deus, é você ter o rótulo do reconhecimento de Jesus em seu interior. Sabe porque é difícil quebrar as fachadas? Porque elas são nocivas e confortáveis, pois aparentemente nos fazem bem, mas que causam um mal tremendo em nosso interior e em nossas famílias.

É difícil quebrar a fachada das "felicidades" que estão seduzindo os seus filhos. É triste reconhecer que aos 14 anos os jovens já consumam bebidas, já possuam vida sexual ativa e alguns já estão viciados na droga. Hoje celebramos o dia da mulher, mas é lamentável constatar que meninas de 14 anos estejam tendo uma vida sexual ativa, e o pior, dentro de casa com a desculpa de que "é mais seguro". Que tristeza!

Não é seu filho que impõe as regras dentro da sua casa. Os pais precisam serem pais de verdade e dizerem aos filhos: "aqui nesta casa, você filho participa, mas quem manda somos nós (os pais)”.

Estirpe o álcool da sua casa. Pais, conversem com seus filhos e explique para eles que a proibição não é ruim, mas é um gestos de amor. Pais façam de tudo para que os seus filhos tenham a oportunidade de ter o que é essencial para a vida.  
A permanência com Senhor, nos ensina a termos bom senso. Você não vai perder o gosto pela vida, pelo contrário, você vai aprender a fazer as escolhas certas. A Palavra de Deus nos fala que o "salário do pecado é a morte". E mais cedo ou mais tarde, o diabo vai lhe apresentar a "notinha".

As vezes, nós estamos fazendo a nossa escolhas pelo veneno do diabo, e ele é saboroso mas as suas consequências são sérias. A missão do Diabo é nos desumanizar.

É em Jesus que eu preciso permanecer, em cada momento e em cada instante, isso é permanecer em Deus: ter Cristo dentro de mim.

A medida que vamos crescendo em Deus, nossas feições vão se tornando mais leves. O monsenhor Jonas Abib já entrou tanto em nossa vida, e em nossos corações, que se ele resolvesse ficar em silêncio hoje, ele poderia, porque ele, por si só, já é uma pregação.

O mundo esta carente de homens que dão testemunho com o seu jeito de ser e de viver. O altar não é o lugar da vaidade, mas sim o lugar do testemunho. Quanto mais alto for altar onde você estiver, maior deverá ser o seu testemunho. Honre a sua profissão, seja testemunho do Evangelho aonde você estiver. Leve Jesus com você. Não importa qual função estás desempenhando, você carrega em seu coração a marca indelével de que Jesus esta com você. Em pensar que você é um sacrário, você leva Jesus em você, permanecer em e com Jesus.

Conversão é isso, se deixar ser tomado por Jesus, parecer com Jesus, o seu diferencial precisa ser o Cristo.

A partir do momento, que, você tem Jesus dentro do seu coração, você com a sua vida pode proclamar: Ele está no meio de nós!

Podemos contar com você? Você quer ser um seguidor de Jesus? Você quer permanecer com Ele? Neste carnaval eu renovo com o Senhor o compromisso de ser como Ele e com Ele por onde quer que eu for.
Os verdadeiro amigos de Jesus foram retirados do lodo e da miséria, e se isso aconteceu com eles, pode acontecer comigo também. Tudo que eu posso fazer, para que o Reino de Deus aconteça aqui, eu quero fazer Senhor. Pode contar comigo!

Nunca permita que o mundo retire de você este direito: de permanecer no Senhor.

Transcrição e Adaptação: Mariana L. Gabriel 
Padre Fábio de Melo
Padre que evangeliza como cantor, compositor, escritor e apresentador do programa "Direção espiritual" na TV Canção Nova. 

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?cod=2521&pre=6883&tit=Permanecer%20em%20Deus

A verdadeira alegria do carnaval

A verdadeira alegria do carnaval

Não existe conexão entre alegria e destruição
Sem dúvida, o carnaval é uma das festas que mais traduzem a cultura e a identidade do povo brasileiro. Em meio à vibração do desfile e dos enredos, nossas raízes se tornam evidentes, revelando – em uma miscelânea de cores, contos e olhares – realidades que expressam as particularidades de nossa construção cultural enquanto povo e nação.

Nesse evento percebe-se, como que em um mosaico, o rosto de índios, escravos, brancos e caboclos em uma belíssima mistura que dá ao brasileiro o tom e alegria que o faz “brilhar” no cenário dos povos. É a celebração ápice de nossa cultura – mesmo não sendo genuinamente nossa –, é a festa que nos acrescenta visibilidade diante de todo o mundo!

A história tem revelado que um povo que não celebra sua cultura torna-se um povo sem identidade. Contudo, em meio à beleza dos sons, confetes e serpentinas, que fazem parte dessa celebração, todo indivíduo tem a sincera missão de resgatar continuamente o real sentido e essência do que celebra.

Em uma sociedade que procura a todo custo fabricar motivos para alcançar novos lucros, faz-se necessário questionar quais são os verdadeiros elementos que são, de fato, integrantes da história do que festejamos. É claro que tal raciocínio poderá não agradar aos donos de cervejarias e aos distribuidores de “pedras mágicas” e entorpecentes, mas poderá muito nos acrescentar em vida e saúde, educando-nos para um sóbrio exercício de nossa alegria.

Nosso carnaval deveria ser expressão de festividade e alegria. No entanto, as estatísticas revelam não só uma celebração, mas também números exorbitantes de acidentes e tragédias, na maioria das vezes, impulsionados pelo efeito do álcool e das drogas.

Não existe conexão entre alegria e destruição. A melhor forma de “extravasar” diante das intempéries da vida não é torná-la caótica. Nossas festividades precisam se tornar um palco no qual a vida apresente belíssimos espetáculos de arte e sensibilidade e não histórias de sofrimento, perpetuando as cenas no ofício de construir estatísticas de irresponsabilidade e destruição.

Vivamos, pois, bem e com uma Verdadeira alegria esse momento “tão nosso”. No trânsito, nos relacionamentos e na avenida, pulemos manifestando nossa verdadeira identidade e espontaneidade, mostrando que somos apaixonados pela vida e que sabemos encarar a dureza dos dias – como em um “belo drible” – com a sinceridade e a leveza de sermos eternos aprendizes.

Um bom e feliz carnaval a todos!

Adriano Zandoná
verso.zandona@gmail.com
Adriano Zandoná Seminarista e Missionário da Comunidade Canção Nova. Reside na Missão de Cachoeira Paulista. É formado em Filosofia e em Teologia, e está preparando-se para a Ordenação Diaconal. Atualmente trabalha na Rádio Canção Nova, onde apresenta o programa “Viver Bem”. Acesse: blog.cancaonova.com/adrianozandona e acompanhe outros artigos do autor. 

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12223
 

quinta-feira, 3 de março de 2011

Integração, reencontro, comemoração.

Boa noite pessoal ! A paz de Jesus !
Na noite de ontem (02/03/2011) comemoramos o Aniversário da Tassiana, que foi serva por muito tempo do GOU e hj é Profissional do Reino ! =D
Aproveitamos e nos reencontramos com antigos e novos servos e membros de GOUs... Uma noite de amizade, reecontros, integração de GOUs, risadas e muita comemoração !
Confiram fotos abaixo !

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